sábado, 22 de janeiro de 2011

Uma amiga chamada vulnerabilidade.

  Eu vivo me perdendo nos meus pensamentos, rindo  e chorando da minha vida e da dos outros também, esse jeito louco de pensar me faz voar e refletir por diversas situações, umas já vivenciadas, outras sonhadas e ainda há aquelas inesquecíveis pelo medo e/ou prazer.
  A vida da gente é repleta de questionamentos e imposições sociais, "temos que ser assim, ou falar assado, certas coisas podem e outras não", temos a liberdade de nos expressarmos, mas se repararmos bem vivemos enclausurados numa "ditadura do outro" (O que será que os outros vão pensar? Eu tenho sou assim e não devo satisfações pra ninguém!), só o fato de não querermos esclarecer algo ou fazermos questão disso já nos mostra uma "preocupação" com o nosso "vizinho" . Não sei dizer se isso é bom, ou ruim, o que sei é que a vida acaba sempre nos mostrando a vulnerabilidade do mundo, e de nós mesmos também.
  Algumas pessoas sempre julgam as atitudes dos adolescentes por sua imaturidade, alguns jovens dizem que as pessoas mais velhas são conservadoras demais, enfim um vai dizendo do outro,e vai criando aquela bola de dedos apontando as atitudes alheias, e esquecendo do centro da bola, (que são as próprias pessoas)!
  Se hoje dizemos sim, amanhã  pode ser não.
  Recentemente tive a oportunidade de viver intensamente algumas  situações a  qual já havia vivenciado com algumas pessoas a mais e outras a menos,e o mais interessante desse reencontro com um momento já passado na minha minha vida, foi perceber o quanto tudo que já foi vivido foi maravilhoso, coisas e pessoas inesquecíveis, sentimentos verdadeiros e situações reais, as quais sempre batia uma saudade, no entanto, como já havia vivenciado determinadas coisas sabia que algumas delas não valiam ser reativadas enquanto outras que já mais havia imaginado aconteceram e também marcaram.


  Sempre vai ter algo que deixou saudade porque foi bom, ou uma cicatriz porque feriu e nos fez aprender.
  A vida é uma loucuraaaaaaaaaa, eu diria que uma doce loucura que devemos saber viver e não apenas sobreviver nesse mundo repleto de dedos, aproveitar os momentos de sanidade para aprendizado e crescimento e, literalmente nos jogarmos durante os surtos, pra sentirmos a adrenalina de viver, afinal...se hoje dizemos sim, amanhã pode ser não.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Um pouco de mim na madrugada.

Há de alguém de cantar canções assim para mim.
Um dia há quem componha pensando em mim.
Ainda irei chegar ao céu, tirar os meus pés do chão e assim permanecer por toda eternidade dos sonhos de felicidade, fazendo dos pesadelos um doce e instigante prazer.

Pulsa em mim desejos incessantes, não tenho e nem sei ao que buscar, apenas  sinto, e vejo.
Vejo os dias chegarem, vejo eles passarem e sinto a proximidade de saciar esse desejo.